Os mundos dos vinhos – Velho Mundo x Novo Mundo

Velho Mundo x Novo Mundo

“Hoje, diz-se que o vinho provém ou do velho ou do Novo Mundo. O Velho Mundo é o coração da viticultura, onde ela evoluiu desde 7.000 A. C. As regiões clássicas da França, Itália, Espanha e Portugal estão no cerne, concentrando tudo de tradicional sobre o preparo do vinho e venerando o tempo. O Novo Mundo abrange os vinhedos pioneiros do hemisfério sul e da América do Norte, estabelecidos por exploradores e missionários desde o século XIV. Chile, Argentina, Austrália, Nova Zelândia, Califórnia e África do Sul, todos entram na categoria de Novo Mundo. Até recentemente era relativamente fácil identificar se um vinho era do Novo ou do Velho Mundo. O primeiro teria todos os sabores e aromas ricos de frutas que refletem os vinhedos de clima quente. Uma amostra do Velho Mundo seria mais sútil, com aromas delicados e complexos e sabores mais elegantes e multidimensionais. Hoje essa diferença não é tão acentuada quanto antes. Técnicas aprimoradas de cultivo e produção fazem com que um vinho do Velho Mundo tenha sabor tão maduro e sensual quanto sua versão do Novo Mundo. E o inverso também é verdadeiro: a vinicultura do Novo Mundo está aprendendo muito com o Velho. Os viticultores têm buscado áreas mais frias para produzir uvas com sabores mais sutis. Nas vinícolas, técnicas do Velho Mundo como a fermentação em barril, o uso de leveduras selvagens e a incorporação das borras estão sendo adotadas para dar complexidade aos vinhos. Isso significa que as fronteiras entre os sabores dos vinhos do Velho e do Novo Mundo estão cada vez mais tênues.” Fontes: Guia Ilustrado de Vinhos Zahar e http://www.todovino.com.br/

Algumas linhas para história do vinho na América do Norte
A região dos Vinhos Verdes, com destaque para a casta Vinhão
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